Trans-Atlântico
1 - adj.- que fica além do Oceano Atlântico ou que o atravessa: s.m. - navio de grande porte que atravessa o Oceano Atlântico.
2 - Antigo programa de rádio (RCS) que divulgava a boa e desconhecida música brasileira.
3 - Um espaço de partilha, amizade e solidariedade.
terça-feira, julho 31, 2007
domingo, julho 29, 2007
sábado, julho 28, 2007
sexta-feira, julho 27, 2007
As certezas
As certezas não são absolutas. Mas há certezas que nos fazem sorrir. Há certezas que nos fazem ACREDITAR (porque vale a pena). DÊ UMA TAMPA À INDIFERENÇA é uma certeza de que alguém vai viver melhor porque outros ajudaram. De certeza que o projecto AMI entre muitos outros é gratificante e nos faz olhar o Mundo de outra forma. De certeza que, quando queremos, quando acreditamos, tudo se torna mais fácil. As dúvidas ficam para trás. E a Vida é mesmo muito, muito Bela.
quarta-feira, julho 25, 2007
As dúvidas
As dúvidas. Aparecem de repente, tal como uma neblina matinal. Neblina que se desfaz ao fim da manhã. As dúvidas não. Permanecem. Entranham-se e não se estranham. Fazem parte dele.
Há um exercício muito difícil para as decifrar. Para as dissipar. E ele não consegue. Assim as dúvidas permanecem. Entranhadas. E nada estranhas.
domingo, julho 22, 2007
sábado, julho 21, 2007
quinta-feira, julho 19, 2007
domingo, julho 15, 2007
Gritos
" Como não me inquietar quando vejo a paz global tão ameaçada e os Direitos Humanos tão espezinhados? Como não interpelar quando assisto à degradação contínua do nosso planeta Terra e ao seu esgotamento, provocado por uma ganância louca, sem freio nem nexo? Como não me assustar quando penso nas tragédias em curso na Palestina, no Afeganistão e no Iraque (e em breve no Irão) e assisto ao aniquilamento do Direito Internacional, impotente perante as espúrias situações de Guantánamo e dos voos da CIA até na minha Europa ainda democrática? Como não gritar quando ouço falar como inevitável, e sem retrocesso possível, de um confronto atómico e que penso nos milhões de mortos e de refugiados que um tal apocalipse acarrretaria? Como não me questionar sobre o futuro da acção humanitária e os desafios e as perversões que enfrenta? Como não falar convicta e esperançosamente da sociedade civil, do voluntariado activo e dos jovens portadores de uma nova ordem: a Cidadania Global Solidária ? "
Fernando Nobre
Junto os meus gritos mudos aos gritos que é preciso dar.
segunda-feira, julho 09, 2007
Poesia
E te sentires desesperadamente só
sábado, julho 07, 2007
quarta-feira, julho 04, 2007
Flores e REN
terça-feira, julho 03, 2007
Anúncios
Anúncio publicado em tempos num jornal diário:
João
Encontrei a casa dos nossos sonhos. Paisagem espectacular ! O Sítio é único !
As divisões que precisamos para a nossa segunda casa.
Lugar para um carro...o meu fica no jardim, que é enorme.
Os miúdos vão adorar a piscina ! Tens ancoradouro para o barco ! ...
Organiza a tua semana para podermos lá ir o mais rápido possível.
Não podemos perder tempo...não deixes o sonho voar !
Beijos Maria
" Anúncio " publicado uns tempos depois, no Diário de Notícias, num passatempo de contos.
Encontrei o barraco cagente precisa. É junto ao viaduto.
Tem dois quartitos e a cozinha tem uma pia.
O triciclo da venda tem de ficar na rua.
Os ganapos podem tomar banho no alguidar grande.
Assim como assim é só ao domingo.
Não há sítio para a tua máquina de costura, mas também pode ficar no quintal. Não a roubam.
Deixa a novela, mulher, e vem ver o barraco logo à noite.
Se perdemos tempo, os gajos ainda o alugam a outro.
Teu, João.
segunda-feira, julho 02, 2007
domingo, julho 01, 2007
Vale da Raposa
(Existe algum lixo nos cantos da quinta por falta de civismo de algumas pessoas. E continuará a existir mesmo que um dia aquilo seja diferente.)
Segundo consta, há alguns anos foi comprado por espanhóis (Portugal español e xinês) que alí queriam construir um auto-silo. Foi chumbado pela CMS por duas vezes. E há dois ditados contraditórios: um diz que À TERCEIRA É DE VEZ e o outro que NÃO HÁ DUAS SEM TRÊS.
Tem que prevalecer este último. Aquele local, Verde, de excelência, junto à Biblioteca Municipal e à Correnteza (um local mal aproveitado) não pode acabar num monstro de betão.
Se houvesse dinheiro, podia ser um jardim público, um parque de lazer, de exposições, tanta coisa boa. Não havendo, pelos menos deixem ficar como está. É um local com muito verde e hoje, mais do que nunca, fundamental.
Notas finais:
1- " o marasmo em que mergulhou o comércio no centro da vila," não se deve só à falta de estacionamento ( e há locais alternativos ) mas à concorrência de grandes superfícies (Modelo, Feira Nova e etc), lojas de Chineses, e à incapacidade de inovação dos lojistas.
2 - O Jardim da Correnteza, indicado no artigo acima, não existe. A Correnteza só tem relva mal-tratada, o piso sujo dos pombos, não tem plantas de adorno nem flores e o que tem não faz dela um Jardim.