quinta-feira, novembro 29, 2007

PPP - Memória




Uma visão muito pessoal dos trabalhos apresentados em Palavra Puxa Palavra. De todas as fotos em arquivo foi escolhida uma de cada autor, não importando o tema. Para essa escolha tería que ter no mínimo três fotos o que aconteceu com a quase totalidade dos participantes. Espero que gostem, como eu gostei de fazer o slide.
PS. Se houver alguma falha na identificação das fotos, apresento desde já as minhas desculpas.

quarta-feira, novembro 28, 2007

ISTO INCLUI-ME...

domingo, novembro 25, 2007

25 de Novembro

Hoje é dia de anos cá em casa (não sou eu).
E, como prenda, aqui deixo dois apelos, em dois sítios.

sábado, novembro 24, 2007

Moisés

Moisés tem uma escultura na Volta do Duche, numa exposição colectiva.
Estas duas encontram-se em Chão de Meninos. Ali muito perto uma exposição individual numa galeria. As fotos são das esculturas colocadas no exterior.






















terça-feira, novembro 20, 2007

Chuva



QUE FAREI COM ESTA CHUVA ?


Um poema ? Não sou poeta. Um belo texto ? Não sou escritor.
...
Ontem tinha escrito mais umas linhas. Depois abandonei-as.
E hoje pergunto: que farei com este texto ?
Quando leio no jornal que:
Despedimentos colectivos disparam 71%.
Gestores públicos dos Açores recebem despesas em 14 meses em vez de 11 ( média de 4.251 euros mensais) e o salário médio, nos Açores, é de 600 euros.
Os abusos sexuais na Casa Pia continuam.
Um cozinheiro é despedido por ser portador de VIH.
Os acidentes nas estradas aumentam em flecha e os mortos também.
A guerra no Iraque ( e não só ) mata todos os dias gente inocente.
As crianças ( e os adultos também ) morrem de fome num mundo onde certa abundância é gritante.
não fico triste com a chuva nem com os seus incómodos.
Fico triste comigo porque não faço NADA para que as situações acima se alterem.
E além disso a chuva, abençoada, já devia ter chegado há mais tempo.

quarta-feira, novembro 14, 2007

As Avós

As voltas que um texto dá. Este foi escrito por uma menina de 8 anos, talvez na sua escola, e publicado no jornal do Cartaxo. Retirei-o do jornal Destak (rubrica Instantes) e apresentado por Luísa Castel-Branco . É realmente uma delícia, como refere a escritora.

Definição de avó:
« Uma avó é uma mulher que não tem filhos, por isso gosta dos filhos dos outros.
As avós não têm nada para fazer, é só estarem ali.
Quando nos levam a passear, andam devagar e não pisam as flores bonitas nem as lagartas.
Nunca dizem "Despacha-te!". Normalmente são gordas, mas mesmo assim conseguem apertar-nos os sapatos.
Sabem sempre que a gente quer mais uma fatia de bolo ou uma fatia maior.
As avós usam óculos e às vezes até conseguem tirar os dentes.
Quando nos contam histórias, nunca saltam bocados e nunca se importam de contar a mesma história várias vezes.
As avós são as únicas pessoas grandes que têm sempre tempo.
Não são tão fracas como dizem, apesar de morrerem mais vezes do que nós.
Toda a gente deve fazer o possível por ter uma avó, sobretudo se não tiver televisão.»

domingo, novembro 11, 2007

Outrora...

" Nos meados do séc. XX, a minha vizinha D. Joaquina, já com 82 anos e a residir na Rua das Murtas, perto da Estação, disse-me que, na sua juventude, o transporte de mercadorias e pessoas entre Sintra e Lisboa era assegurado pelo " Carrão ". Tratava-se duma carruagem puxada a cavalos, a qual percorria a Estrada Real, de traçado pouco coincidente com o actual IC 19. Essa estrada começava em Sintra, na Vila Velha, onde fica o Palácio Nacional, passava pelo Arrabalde, perto da igreja de Santa Maria, ia por S. Pedro de Sintra, Ramalhão, Ranholas, etc., até às Portas de Benfica, onde havia uma delegação aduaneira. Noutra ocasião, aí por final dos anos 30 ou início dos 40, do século passado, recordo-me de ouvir dizer ao Sr. Sebastião Martinho - que explorava terras para a agricultura e uma vacaria onde hoje está uma loja de móveis, junto à Pensão Nova Sintra, no Largo Afonso de Albuquerque, na Estefânia, em Sintra - que os passageiros, como tinham receio de viajar no comboio, davam a primazia ao supra referido " Carrão ". O comboio teve, pois, que desenvolver esforços no sentido de conquistar a clientela, mas venceu "


José Adriano Marques em " Novos Horizontes " - Boletim da Associação Cultural da Terceira Idade de Sintra, nº 2 - Jan-Fev-Mar 2007


Palácio Nacional de Sintra

Jardim da Vigia, muito perto do Arrabalde

S. Pedro de Sintra
Pensão Nova Sintra e o local da antiga vacaria

Contou-me meu pai, com 88 anos, que o Sr. Sebastião Martinho foi quem lhe arrendou uma casa nos finais de 1946 na altura em que se instalaram em Sintra vindos do Alentejo. Meu pai, nascido em Sintra e com toda a família aqui, foi a Borba casar e mais tarde, após o meu nascimento, regressou às origens onde ainda se encontra.
Sobre a história do Caminho de Ferro em Sintra, está a decorrer, na Biblioteca Municipal de Sintra uma exposição sobre o tema. A não perder.

sexta-feira, novembro 09, 2007

AMI - Assistência Médica Internacional

segunda-feira, novembro 05, 2007

Dr. Vasco Vidal

9 de Março de 2007

1 de Novembro de 2007

(As fotos foram obtidas dias depois de ter detectado as situações.)

Vale mais tarde do que nunca. É com essa sabedoria popular que os serviços de toponímia da C.M.S. se regem. Passaram alguns meses, muitos, mas foi resposta a dignidade a uma placa que tinha sido " distraídamente " amputada.
A " Rua " Dr. Vasco Vidal continua a ser apenas um grande parque de estacionamento, mas agora com indicação completa.

quinta-feira, novembro 01, 2007

Teatro

Domingo passado o Escorpião recomendou O CONSTRUTOR SOLNESS de IBSEN pelo Teatro da Cornucópia. E muito bem. Vale a pena ver. Só até Domingo...
Eu recomendo esta pequena peça. Com mãozinhas de escorpião mas isso é outra história...
A Casa de Teatro de Sintra não é a Cornucópia mas também faz Teatro.
Precisam de vir a Sintra ? Venham. O dia está lindo. Hoje, amanhã e depois...
Depois da peça vão até à Volta do Duche. Há lá coisas bonitas. E queijadas. Muito boas.
Até 16 de Dezembro é só escolher o dia.

PS. Por falar em queijadas. Daqui a cinco minutos, mais ou menos, lá estarei, na Sapa. Para um café e uma queijada. Que delícia. Eça ía adorar.
E o Simão que não é apreciador das ditas, vai adorar o passeio.